Veio a notícia no The Telegraph que François Hollande partilhou a sua amante, Valerie Trierweiler, com o ministro “conservador” de Sarkozy, Patrick Devedjian. O The Telegraph não confirma, contudo, se chegou a haver “ménage a trois”.
«Francois Hollande "shared" his mistress Valerie Trierweiler with a minister from Nicolas Sarkozy's government in a Jules et Jim-style relationship, a new biography on France's first lady claims.»
À medida que Patrick Devedjian ia “perdendo a pedalada” em relação a Valerie Trierweiler, François Hollande ia-lhe “acertando o passo”. Mas, enquanto Patrick Devedjian ia “perdendo o fôlego” e François Hollande “se colocava por cima”, os três (incluindo Valerie Trierweiler) tinham outros parceiros e parceiras:
“All three had other partners at the time.”
Tudo isto ocorria enquanto Valerie Trierweiler ainda era casada com o seu marido (passo a redundância que se impõe): para além de ter o seu marido em casa, Valerie Trierweiler “dançava o tango” com Patrick Devedjian, “discutia política” com François Hollande, e ainda “she had other partners at the time”.
É esta elite que manda na União Europeia e que defende o "casamento" gay, a adopção de crianças por pares de invertidos, ou seja, passiones ignominiae, usum contra naturam et turpitudinem operantes (Romanos 1, 26-27).
“Os arroubos libertários acalmam-se finalmente com um pouco de fornicação promíscua”
— Nicolás Gómez Dávila
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