quarta-feira, 22 de junho de 2016

A história da carochinha do Carlos Fiolhais para adormecer as crianças adultas

 

“Apesar de restar ainda muito por esclarecer, todos os avanços têm corroborado a teoria de Darwin, segunda a qual, após a diferenciação que define uma nova espécie, o que acontece por acaso (mutação ou modificação ocasional do ADN), é crucial a adaptação ao meio ambiente”.

Carlos Fiolhais

Ou seja, a adaptação ao meio-ambiente é efectuada por acaso. Quando eu, por exemplo, me adapto ao meio-ambiente cretino da Academia coimbrinha, faço-o por acaso: sou uma espécie de sonâmbulo que sigo aleatoriamente as opções que tenho.

A complexidade do olho que vê a luz, surgiu por acaso. A inteligência nos animais surgiu por acaso, e por isso é que o Carlos Fiolhais se diz inteligente: foi um simples acaso; não há qualquer nexo causal na formação da inteligência dele; e por isso não podemos ter a certeza se o Carlos Fiolhais é inteligente ou mentecapto: é uma questão de perspectiva e de opinião.

A ciência do Carlos Fiolhais caracteriza-se pelo império do acaso: é uma ciência sem causa e sem efeito. A existência da Natureza é um acidente. Quando não sabemos a razão de um fenómeno, ou dizemos que aconteceu por acaso, ou dizemos que o fenómeno é mágico.

Mas repare-se como o Carlos Fiolhais fala de “diferenciação que define uma nova espécie”, ou seja, fala da macro-evolução que faz com que uma minhoca se transforme em uma baleia por uma operação de magia. O pensamento mágico da Idade Média voltou a estar na moda. E o burro sou eu!

ateismo

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